terça-feira, 20 de março de 2012

uma das minhas paixões,

 Há cá esta vontade de criar novamente, muito provavelmente alavancada pelo ociar, mas ao mesmo tempo nem o noto pois penso tantas coisas  boas e juntas que nem parece que não tenho nada a fazer... tenho tanto e tanto faço que o dia me parece curto, ainda que bagunçado ainda, mas já segue um curso do qual muito gosto!!!

sexta-feira, 9 de março de 2012

"Não há melhor momento do que hoje para adiar para amanhã o que você não vai fazer nunca".
Edward A. M.

terça-feira, 31 de maio de 2011

ai que preguiça, mas preciso recomeçar...

domingo, 2 de janeiro de 2011

O que  nos faz conhecedores de nós  mesmos se não o tempo que nos fazemos vivendo?
A vida  nos diz com  o tempo, cada vez menos ansiosos e imprudentes, que sempre precisamos de mais, mas cada vez mais apurados e seletos, que mais não necessariamente é uma avalanche, vem em porções gastronômicas  francesas, por um apetite que só se contenta com  aquele paladar....
O que fomos é o que somos, depois do tapa na cara , da queda no precipício, dos louros e dos frutos colhidos, somos o que nossos pais nos ensinaram, o que vivemos todo dia, somos vontade, uma vontade que busca se acomodar  no contentamento do objetivo alcançado.
Por mais tosca que seja, é essa vontade que faz o momento seguinte chegar... o objetivo, nem que seja no instinto de matar a fome...é que faz a evolução. A inércia ganha agora outra força.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Nas horas de silêncio balbucia,
O peito já cansado de esperar!
Pela luz esperançosa da alegria,
Que a vida não, não espera pra passar.

Nas horas de silêncio dolorosas,
Não transborda a feição dizendo tudo!
São inúteis, as palavras carinhosas,
Se em cada viva ação, já não me iludo.

Tempo fiel amigo inigualável!
Provido da paixão inseparável,
Ao divisar a atroz hipocrisia.

E tudo que esta vida me vem dando!
Vou como cego, mais me procurando...
Pra acender a luz, de cada dia.



Maria José de Queiroz Ribeiro- veio atriz, poetisa e cantora das  terras dálém mar, mas vive aqui agora só com seus versos alexandrinos sob suas papilas, vali-me da sua aura cultural por trazer no sangue o mesmo que meus avós, afaguei a carência da velhice... e recebi a sabedoria em forma de verso. Obrigada Dona Maria.